Segundo informações da Reuters, a Bolsa de Valores (B3) e o dólar comercial tiveram um dia de turbulência no mercado doméstico e internacional. O dólar alcançou um novo recorde de R$ 5,916, superando a barreira de R$ 5,90 e representando o maior valor desde 24 de janeiro. O dólar comercial fechou a sexta-feira com alta de R$ 0,088 (1,5%), após após a nomeação da deputada federal Gleisi Hoffman para a Secretaria de Relações Institucionais, e a discussão entre os presidentes Donald Trump e Volodymyr Zelensky.
A cotação de changei de estabilidade durante a manhã e se aproximou de R$ 5,90 após a notícia. O dólar, que havia registrou quedas em fevereiro, fechou a semana com uma valorização de 3,25% e o mês com valorização de 1,39%. A Bolsa de Valores (B3) também registrou uma sessão tenso, fechando o Ibovespa com uma perda de 1,6% e a perda de 2,64% no mês. A escolha de Gleisi Hoffman para coordenar a articulação política do governo foi recebida com preocupação por parte dos investidores, pois ela criticismou a política monetária do Banco Central e os cortes no Orçamento do governo.
A discussão entre Trump e Zelensky também impactou negativamente a Bolsa de Valores, embora a cotação do dólar tenha reagido positivamente. O índice que mede a cotação do dólar em relação às seis principais moedas internacionais subiu 0,22% após o incidente, revertendo a queda na maior parte da sessão. Em resumo, o dólar alcançou um novo recorde e a Bolsa de Valores registrou uma sessão tenso, refletindo a turbulência no mercado doméstico e internacional.