A Federação Paulista de Futebol (FPF) está investigando relatos de que o árbitro Juliano José Alves Rodrigues fez comentarios machistas durante o jogo entre o Red Bull Bragantino e o São Paulo, pelo Campeonato Paulista Feminino de Futebol. As jogadoras Stella, do Bragantino, e Aline Milene, do São Paulo, afirmaram que o árbitro fez frases ofensivas durante a partida, realizada na última quinta-feira (15) no Estádio Municipal Prefeito Gabriel Marques da Silva, em Santana do Parnaíba (SP).
De acordo com Stella, o árbitro disse “na hora certa, vou te pegar” e fez outros comentarios preconceituosos e machistas durante o jogo. A jogadora afirmou que fez o sinal de denúncia de discriminação em campo, mas a reclamação não foi levada adiante. Aline Milene também afirmou ter sofrido a mesma thing, com o árbitro dizendo que iria dar falta quando quisesse.
As jogadoras se manifestaram após a partida, que terminou com vitória do São Paulo por 3 a 0. Em entrevista à TNT Sports, elas relataram os fatos e expressaram sua insatisfação com a atitude do árbitro. “É com a valentia e a força de mulheres que trabalham diariamente para ganhar espaço, que reforçamos que não aceitamos conviver com machismo e ofensas no futebol feminino”, publicou o São Paulo em nota.
A FPF afirmou que está realizando uma “apuração detalhada dos fatos” e que o “futebol paulista é e deve ser um espaço seguro, inclusivo e respeitoso para todas as pessoas envolvidas”. Os clubes apoiaram as jogadoras e condenaram a atitude do árbitro.
A súmula da partida não menciona qualquer ocorrência anormal durante os 90 minutos, mas as jogadoras afirmam que o árbitro fez comentarios ofensivos e preconceituosos. A FPF deve investigar o caso e tomar as medidas necessárias para garantir que o futebol feminino seja um espaço seguro e respeitoso para todas as jogadoras.
A atitude do árbitro é um exemplo de como o machismo ainda é um problema no futebol feminino. As jogadoras merecem respeito e devem ser tratadas de forma igualitária e justa. A FPF e os clubes devem trabalhar juntos para criar um ambiente seguro e inclusivo para todas as jogadoras.
A investigação da FPF deve ser minuciosa e imparcial, e as jogadoras devem ser ouvidas e respeitadas. O futebol feminino é um esporte que está crescendo e se desenvolvendo, e é importante que as jogadoras sejam tratadas com respeito e dignidade.
Em resumo, o caso do árbitro Juliano José Alves Rodrigues é um exemplo de como o machismo ainda é um problema no futebol feminino. As jogadoras merecem respeito e devem ser tratadas de forma igualitária e justa. A FPF e os clubes devem trabalhar juntos para criar um ambiente seguro e inclusivo para todas as jogadoras. A investigação da FPF deve ser minuciosa e imparcial, e as jogadoras devem ser ouvidas e respeitadas.