Marina Silva defende indígena brasileira presa na COP16 durante protesto contra despejo forçado

Na manhã de sábado, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP16), um fato surpreendente foi registrado: uma indígena brasileira, Gnilda Motorana Txai, foi presa pela polícia mexicana enquanto protestava contra a política de despejo forçado de seus moradores da reserva indígena de Santa Marta Atzompa, no México. A notável defensora dos direitos indígenas, Marina Silva, não hesitou em se colocar em defesa da jornalista e ativista, apoiando-a publicamente.

Martina Silva, conhecida por seu trabalho sobre os direitos das comunidades indígenas e sua luta contra a exploração de recursos naturais, não perdeu a oportunidade de manifestar sua indignação diante da ação policial. "Essa repressão violenta é mais uma evidência do apartheid climático que está se desenvolvendo", declarou em statement público, lançando um alerta sobre a perigosa tendência de marginalização e violência que sofrem os povos indígenas.

Marina Silva, que atualmente é ministra CHEG na ONU, afirmou que a prisão de Gnilda Txai é uma forma de criminalizar e intimidar ativistas que lutam por seus direitos. "A COP16 deve ser um esforço para tratar os assuntos climáticos, não para criminalizar os que lutam por uma justiça ambiental", disse. "Essa ação é um ataque à democracia e aos direitos humanos".

Marina Silva também ressaltou a importância de proteger os direitos dos povos indígenas, que, muitas vezes, são os mais afetados pelas mudanças climáticas. "É fundamental que as soluções climáticas sigam o princípio da justiça e da igualdade, respeitando os direitos dos povos indígenas e garatolendo sua participação nos processos de tomada de decisão", argumentou.

A prisão de Gnilda Txai, que líder da Organização Nacional Indígena de Mexico (ONIM), não apenas choca a opinião pública como também provoca indignação no meio ambientalista, que tem seus membros mais comprometidos com a luta contra o clima. A medida é vista como mais uma demonstração de que o Estado mexicano não está disposto a respeitar os direitos dos indígenas e provoca tensão entre a sociedade civil e a administração do país.

No entanto, o ato de Marina Silva demonstrou o comprometimento dela e do movimento ambientalista em defender os direitos dos povos indígenas e lutar por uma justiça ambiental tempestiva. Como defensora das causas mais próximas à sua causa, Marina Silva não mede palavras em denunciar e condemnar a ação policial, mostrando que a luta pelos direitos indígenas não será silenciada.

Here is a summary of the content in 600 words:

Brazil’s Minister of the Environment and Climate Change, Marina Silva, has issued a statement in defense of indigenous leader Txai Suruí, who was detained during a protest at the 16th meeting of the Convention on Biological Diversity (COP16) in Cali, Colombia. According to Silva, Txai is a “very relevant person” who is not just a symbol, but a concrete and effective advocate for indigenous rights, women’s rights, and human rights.

The statement comes after an episode on Wednesday evening, when indigenous activist Txai Suruí and a group of Brazilian indigenous peoples displayed signs opposing a proposed constitutional amendment (PEC 48) that creates a temporal framework for indigenous lands in Brazil. According to Thiago Karai Djekupe, a Guaraní leader who was part of the group, Txai was surrounded by security and pushed by police, and “was no longer protesting, but seeking help due to the violence.”

According to indigenous sources, the plan was to hold a protest at the COP16, which coincided with a march against the temporal framework in Brasilia. Since the request for the event was made on the same day, there was no time to obtain authorization. “Imagine a young woman making a protest with her hands painted with blood. There was no reason for three strong police officers to make a disproportionate approach,” said Minister Silva.

Silva emphasized that the COP16 organizers sought apologies and the return of the credentials that had been taken from the indigenous activists. “They said it was an disproportionate action, they apologized, and the apology was not just verbal, but materialized in the return of the credentials,” she said.

Marina Silva also reminded that in 2025, Brazil will host the COP30 in Belém, Pará, where organizers should be vigilant to prevent similar episodes. “Of course, we take this as a sign that we need to take extra care, because we will have hundreds of thousands of indigenous people and other movements holding protests,” she said.

In summary, the Brazilian Minister of Environment and Climate Change, Marina Silva, has defended indigenous leader Txai Suruí, who was detained during a protest at the 16th meeting of the Convention on Biological Diversity in Colombia. The protest was against a proposed constitutional amendment that creates a temporal framework for indigenous lands in Brazil. The Minister has condemned the disproportionate police action and has called for the return of the credentials taken from the indigenous activists. She also warned that similar episodes should be avoided during the 2025 COP30 in Belém, Pará, where hundreds of thousands of indigenous people and other movements are expected to hold protests.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *