Dezessete ecobarreiras em rios estratégicos, que deságuam na Baía de Guanabara, começaram a ser instaladas neste sábado (18), no Rio de Janeiro. As estruturas são para reter resíduos flutuantes, impedindo que mais de 1,2 mil toneladas de lixo por mês poluam a Baía, o que totaliza, em um ano, cerca de 20 piscinas olímpicas. A iniciativa é do governo estadual, por meio da Secretaria do Ambiente e Sustentabilidade e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Thiago Pampolha, vice-governador e secretário do Ambiente e Sustentabilidade, explica o projeto.

“As ecobarreiras são feitas de material aço galvanizado, um cabo de aço com flutuadores, e elas são colocadas, fixadas em barreiras, em estruturas de concreto, para dar essa firmeza, e elas manterem intactas. E também nós temos os barcos e as máquinas que vão retirando o resíduo para destinação”.

Entre os pontos principais de instalação das ecobarreiras estão os rios Pavuna-Meriti, o Canal do Cunha e o Rio Sarapuí. Juntos, eles são os principais responsáveis pelo deságue de resíduos na Baía. O lixo recolhido será encaminhado para um Centro de Tratamento de Resíduos.

A Baía de Guanabara é uma das maiores do mundo e sua poluição é considerada como um dos mais graves problemas ambientais do estado do Rio.

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