Preservação da floresta, sistemas agropecuários integrados, projetos de energia renovável. Iniciativas que podem gerar o chamado crédito de carbono. O objetivo desse mercado é incentivar práticas sustentáveis 
e reduzir as emissões de gases que causam o efeito estufa.

O ministro do meio ambiente, Joaquim Leite, ressalta que um dos desafios é monetizar o valor dessas ações nos diferentes biomas brasileiros.

“O nosso desafio agora é como monetizar esse ativo e trazer valor monetário a isso. Aí sim a gente vai ter uma estratégia pra você preservar a floresta em todos os biomas brasileiros”.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Gustavo Montezano, apresentou as iniciativas do BNDES no mercado do carbono. Segundo ele, o banco já realizou esse ano duas chamadas públicas para aquisição de créditos de carbono que passam dos cem milhões de reais. O Banco do Brasil que tem forte atuação no campo também aposta nesse mercado, como explica o presidente do banco Fausto Ribeiro.

Também no evento a Fundação Banco do Brasil firmou parceria com o BNDES participação no Floresta Viva, iniciativa conjunta de reflorestamento de espécies nativas no Brasil.

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