A Petrobras anunciou a compra de créditos equivalentes a 175 mil toneladas de gases de efeito estufa. Isso corresponde à proteção de uma área de 570 hectares de floresta amazônica do tamanho de 800 campos de futebol. 

Os créditos foram adquiridos junto ao Projeto Envira Amazônia, no município de Feijó, no Acre, que atua na preservação da floresta e em ações com comunidades da região.   

A Petrobras prevê outras operações no mercado de carbono com investimentos em aquisição de créditos – de até 120 milhões de dólares – até 2027. 

Ainda fazem parte da estratégia de descarbonização, por exemplo, reduções de emissões, projetos de energias renováveis, biorrefino e captura e armazenamento de carbono. 

Segundo o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, os créditos comprados geram benefícios econômicos, sociais, ambientais e climáticos.  

De acordo com a Petrobras, o Plano Estratégico 2024-28 busca oportunidades rentáveis para ampliar o investimento em baixo carbono, buscando um patamar entre 6 e 15% do investimento global da empresa. 

Jean Paul Prates deu detalhes sobre outras estratégias de transição energética. 

O mercado de carbono é o mecanismo de compensação de emissões de gases de efeito estufa com a negociação de créditos de carbono, que são gerados por projetos que removam ou evitam a emissão desses gases.  

Assim, o crédito funciona como uma espécie de moeda, em que uma empresa pode comprar créditos para compensar suas próprias emissões ou de seus produtos.  

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